Quando se trata de violação de direitos de uma criança ou adolescente que não tem dia e hora para acontecer. Neste exato momento em algum lugar, seja dentro da sua própria casa ou fora dela pode ter uma criança ou adolescente, tendo seus direitos ameaçado ou violado. Nesta situações o conselheiro nem sempre encontrará um ambiente tranquilo para ação conselheira para constatar in- locus a denúncia. O mais importante nesse momento é que conselheiro tenha segurança e busque aprimorar suas habilidades, afim de dar conta dos desafios. Abaixo relacionei 3 habilidades principais para o aprimoramento
da ação conselheira:
1. Capacidade de Escuta
Saber ouvir e compreender as necessidades, demandas e possibilidades daqueles que precisam dos serviços do Conselho Tutelar. Não permitir que os preconceitos, o paternalismo ou fácil padronização de atendimentos impeçam o correto entendimento de uma situação pessoal e social específica. Cada caso é um caso. Cada pessoa é uma pessoa. E tem direito a um atendimento personalizado, de acordo como suas particularidades.
2. Empatia
Muito tem se falado em empatia. Mais o que é mesmo empatia ? A empatia vai além da capacidade de ser colocar no lugar do outro. É preciso ser capaz de sentir a dor que outro está sentindo, sensibilizando com sua dor e mostra -se solidário e estender a mão e dizer estamos juntos nessa.
3. Capacidade de Comunicação, Leitura e Expressão
Sabe ser comunicar para um conselheiro é fundamental. Adotar linguagem correta e simples no dialogar com crianças, adolescentes e familiares e atores do Sistema de Garantia de Direitos. Interpretar a lei, analisando cada caso na sua particularidade e peculiaridade.
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